sexta-feira, 27 de março de 2015

Smartmatic: A monarquia de quem não nasceu para ter sangue real.

Eleições na Estônia.

Em 2005, a comissão eleitoral da Estônia passou a utilizar maquinas eletrônicas para computar votos.  De 1945 a 1992, os Presidentes eleitos eram do partido comunista. Em 1992, assumiu o partido União pro pátria, que Governou até o ano de 2001. De 2001 a 2006 o união do povo da Estonia assumiu. Hoje o presidente que vem sendo eleito desde as votações de 2005 é do partido social democrata, que parece ser mais social que democrata. Os partidos considerados de estrema esquerda/socialista permitiu que a imprensa tivesse mais liberdade que hoje, sob o domínio de um partido social democrata. Se analisarmos os números vemos de 0 para ótimo a 10 para péssimo.


Liberdade de Imprensa:                              

                                                              
2014 - 9,6                                        
2013 - 9,3             Smartmatic: É um meio seguro
2012 - 9,0                        de manter a falsa democracia.
2011 - 9,0                                          Uma ditadura legitima...
2010 - 2,0                              
2009 - 0,5                        A monarquia de quem não nasceu para ter
2008 - 2,0                                                            Sangue Real.
2007  - 1,0
2006 - 2,0
2005 - 1,5                                        
2004 - 2,0                          
2003 - 2,5page1image14032   


Todos sabemos que um estado democrático permite que imprensa trabalhe de maneira totalmente livre. A imprensa é tida como positiva porque incentiva a difusão de múltiplos de vista, incentivando o debate e por aumentar o acesso à informação e promover a troca de ideias de forma a reduzir e prevenir tensões e conflitos. Contudo, é vista como um inconveniente em sistemas políticos ditatoriais, quando normalmente reprime-se a liberdade de imprensa, e também em um regime democrático, quando a censura não necessariamente se torna inexistente.

Smartmatic, ferramenta eleitoreira utilizada no Brasil e em outras “Democracias”, agora tem eleitores computando seus votos sem sair de casa, usando computadores e aparelhos móvel. Ameaça viral ou falsidade ideológica tornaria-se mais comum do que se imagina, seria o modo perfeito de manter o portfólio do Brasil nas mãos do foro de São Paulo. Veja a noticia publicada no smatmatic.com sobre as eleições na Estonia.  Lembrando que o processo não é novo, desde a primeira eleição do atual presidente, Toomas Hendrik Ilves em 2005, a smartmatic vem sendo utilizada como maquina de computação de votos.


noticia publicada no Site da smartmatic: 

Estônia estabelece novo padrão para as democracias digitais

Os cidadãos da Estônia elegeram um novo Parlamento no passado 1° de março com 30% do eleitorado emitindo seu voto on-line.

A Estônia possui a plataforma de votação por Internet mais avançada do mundo e é o país com mais eleições feitas, oferecendo a opção de votar por Internet. Os 176.328 eleitores que empregaram o sistema representam um aumento de 25% desde a passada eleição parlamentar na Estônia em 2011, e evidenciam o constante crescimento na adoção desta tecnologia que remonta a 2005, quando 9.317 cidadãos votaram on-line.

Quando comentou sobre a crescente popularidade do voto por Internet na nação báltica, o CEO da Smartmatic, Antonio Mugica, disse: "Para ninguém deveria ser uma surpresa o auge da votação on-line na Estônia. Além de oferecer importantes benefícios aos votantes, tais como acessibilidade, conforto e facilidade de uso, a plataforma utiliza tecnologias já testadas e muito seguras".

Em 2014, a Smartmatic, líder mundial na informatização eleitoral, fundou junto com a Cybernetica, um proeminente laboratório de investigação e desenvolvimento estônio, o chamado Centro de Excelência em votação por Internet (SCCEIV). Esta iniciativa trabalha com o governo da Estônia para desenvolver ainda mais a plataforma e poder exportá-la para outros países no mundo.

Hoje, a sociedade civil estônia é a mais conectada do mundo - cada cidadão tem um cartão de identidade para se autenticar on-line, a qual guarda informação biométrica e permite criar assinaturas digitais. Tanto o primeiro ministro Taavi Rõivas quanto o presidente, Toomas Hendrik Ilves, estiveram promovendo o voto on-line pelas redes sociais antes da eleição. 

"A Estônia é um dos países mais digitalizados do mundo e tem uma impressionante cultura de governo eletrônico", declarou Michael Summers, diretor do voto por Internet da SCCEIV. "Graças a seu enfoque visionário, o respaldo dos partidos políticos, o apoio tecnológico dos principais especialistas em TIC, e uma forte liderança da Comissão Nacional Eleitoral, a Estônia oferece a seu moderno eleitorado uma experiência de votação acessível, transparente e segura".

"Sentimos orgulho de ter a Cybernetica como sócio – o desenvolvedor da solução mais avançada de votação on-line da indústria.  Seu conhecimento e experiência serão chaves no nosso esforço por ajudar aos governos a melhorarem a participação eleitoral e seguir com a nossa missão de aproveitar a tecnologia para aumentar a evolução da democracia no século 21".

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